As aulas, no começo, são um pouco mais light e, em sua maioria, os professores entendem o stress pelo qual você está passando. Muitos deles são jovens e ainda se lembram bem de como foi duro escolher uma carreira para seguir e ainda conseguem deixar a aula super descontraída para que você sinta vontade de vê-la.
É ali que você vai começar a sentir como é ter que se virar sozinho, sem ter o professor pegando no seu pé toda hora. Não existe aquela coisa de ligar para os seus pais a cada passo errado que você dá.
Sair daquele universo de colégio, com todos os professores te “mimando” é difícil aceitar, mas sim, no colégio você é mimado. Na faculdade, logo de cara, é duro. São dois extremos. O cursinho é o meio termo disso tudo.
Sair daquele universo de colégio, com todos os professores te “mimando” é difícil aceitar, mas sim, no colégio você é mimado. Na faculdade, logo de cara, é duro. São dois extremos. O cursinho é o meio termo disso tudo.
É um bom modo de amadurecer e se conhecer um pouco mais. Conheço uma pessoa que começou o cursinho querendo fazer gastronomia, mudou para história, entrou em economia e hoje faz publicidade graças a um professor do cursinho. Claro que as mudanças não precisam ser tão bruscas assim, mas o cursinho é um momento em que você pode errar e se conhecer melhor e amadurecer. Criar uma opinião, mudar essa opinião e conhecer a opinião do outro.
É uma experiência única na vida, uma experiência que é muito recomendada para quem está travando uma briga interna sobre que caminho pegar.
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Esse post tem o toque do Jogo Negócio Sustentável
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