A sinceridade

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Sinceridade. Desde muito pequeno, aprendi com meus pais o quão valiosa é essa palavra. E às vezes é de se perceber que muitos seres humanos não conseguem ser sinceros consigo mesmos, em muitas situações. Por exemplo, um aluno que não estuda para as provas da escola e acredita que passará de ano, não está sendo sincero consigo mesmo.

Um professor em sala de aula pode ter papel fundamental no processo de sinceridade de seus alunos. Como? Fazendo-os pensar. Será que se eu não estudar eu passo? É mais difícil, certo? Assim, eles conseguem chegar a um grau positivo de sinceridade. Muitas vezes, as pessoas não são sinceras, não por falta de caráter, mas por falta de reflexão.

O altruísmo, o se colocar no lugar dos outros, também é uma ótima forma de afiar nossa capacidade de seres sinceros. Afinal, podemos estar nos enganando quando achamos que alguém está zangado com a gente. Quantas vezes isso acontece. Não é mesmo? Prevemos coisas que não existem, situações, atitudes, enfim. Podemos e devemos nos atentar ao que nos mantém bem informados, trazendo-nos conforto e harmonia. A sinceridade, a clareza traz tudo isso.

Bernardinho, usava uma tática muito bacana com suas jogadoras, na época em que ele treinava a seleção brasileira feminina. Ele entregava a ponta de um barbante a uma das jogadoras, e, assim, ela deveria passar para outra jogadora, revelando qual a sua opinião sobre o ponto positivo e negativo da receptora de tal ponta de barbante. Com isso, ele criava uma sinergia, um ponto de equilíbrio e sinceridade.

Claro que, às vezes, a sinceridade pode ferir, portanto, é importante se utilizar do bom senso.


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