Em um dos capítulos, o livro ensina que não se deve ter preconceitos linguísticos, aplicando, assim, frases como "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado".
Apesar de o livro também mostrar a norma culta, convencionalmente introduzida às salas de aula, este episódio divide opiniões.
Será que é necessário aprender como é o "falar errado" para não ter preconceitos? Será que os alunos querem mesmo aprender esse tipo de coisa, num país em que todo mundo já ouve e fala sem necessariamente se utilizar da norma culta, e com frequência? Seria aprender mais do mesmo? Seria deixar de ensinar aos alunos o que possivelmente só se aprende na escola?
Opinem. É importante.
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Esse post tem o toque do Jogo Negócio Sustentável
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